Fiesp recebe bem decisão do Copom em manter taxa Selic em 8,75% ao ano.

“Governo foi sensível ao nosso apelo e renovou as condições de crescimento. Ganham todos, em especial o Brasil”, diz Paulo Skaf

A decisão desta quarta-feira (17) tomada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil, em manter a taxa básica de juros (Selic) em 8,75%, é uma demonstração de respeito à produção, ao crescimento, ao emprego e, acima de tudo, ao Brasil.

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), embora entenda que há condições seguras para que a Selic seja mais baixa, recebe bem a decisão do Copom em mantê-la no atual patamar.

“Precisamos estar unidos, governo e sociedade, nesse momento em que ainda saímos de grave crise internacional. O Governo foi sensível ao nosso apelo, baseado em concreta argumentação técnica, e renovou as condições de crescimento, com a natural geração de novos empregos. Ganham todos, em especial o Brasil”, afirmou Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), ao saber da decisão tomada pelo BC.

Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp)

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Fiesp recebe bem decisão do Copom em manter taxa Selic em 8,75% ao ano.

“Governo foi sensível ao nosso apelo e renovou as condições de crescimento. Ganham todos, em especial o Brasil”, diz Paulo Skaf

A decisão desta quarta-feira (17) tomada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil, em manter a taxa básica de juros (Selic) em 8,75%, é uma demonstração de respeito à produção, ao crescimento, ao emprego e, acima de tudo, ao Brasil.

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), embora entenda que há condições seguras para que a Selic seja mais baixa, recebe bem a decisão do Copom em mantê-la no atual patamar.

“Precisamos estar unidos, governo e sociedade, nesse momento em que ainda saímos de grave crise internacional. O Governo foi sensível ao nosso apelo, baseado em concreta argumentação técnica, e renovou as condições de crescimento, com a natural geração de novos empregos. Ganham todos, em especial o Brasil”, afirmou Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), ao saber da decisão tomada pelo BC.

Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp)

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