Dilma sinaliza apoio à recriação da CPMF por governadores

A presidente eleita, Dilma Rousseff, disse há pouco que não enviará ao Congresso um projeto recriando a CPMF, mas sinalizou que poderá apoiar proposta semelhante dos governadores. “Eu não pretendo enviar ao Congresso a recomposição da CPMF”, disse ela em referência ao imposto sobre cheque extinto pelo Congresso em 2007.

Questionada sobre intenções já expostas de governadores no sentido de recriar um imposto para aumentar os recursos para a saúde, Dilma disse que, do ponto de vista das finanças federais, “não há uma necessidade premente” de arrecadação adicional dessa natureza. “Mas, do ponto de vista dos governadores, eu estarei atenta às necessidades deles”, afirmou.

Em conversa com jornalistas no Palácio do Planalto, antes de tirar uma folga após a eleição, Dilma ressaltou que pretende ter uma boa relação com os governadores da situação e da oposição. Ela citou que ficou “muito contente” ao receber uma ligação do governador eleito em São Paulo, Geraldo Alckmim (PSDB). Segundo ela, o tucano apresentou o que considera “a forma correta de relacionamento, de alto nível”.

Sobre a votação que ainda falta para completar o marco regulatório do pré-sal, Dilma disse que não poderia se manifestar no momento, sob o risco de “atravessar” as negociações no Congresso e a posição do atual governo.

Ela ressaltou que dará continuidade às políticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas que ainda não estão maduras as decisões sobre quem vai compor o alto escalão em seu governo. Ela revelou, porém, que sua escolha obedecerá a quatro critérios: eficiência técnica; histórico “sem problemas de nenhuma ordem”; critério político e “vínculo com o Brasil e com as políticas que eu defendo”.

Fonte: Valor Econômico

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Dilma sinaliza apoio à recriação da CPMF por governadores

A presidente eleita, Dilma Rousseff, disse há pouco que não enviará ao Congresso um projeto recriando a CPMF, mas sinalizou que poderá apoiar proposta semelhante dos governadores. “Eu não pretendo enviar ao Congresso a recomposição da CPMF”, disse ela em referência ao imposto sobre cheque extinto pelo Congresso em 2007.

Questionada sobre intenções já expostas de governadores no sentido de recriar um imposto para aumentar os recursos para a saúde, Dilma disse que, do ponto de vista das finanças federais, “não há uma necessidade premente” de arrecadação adicional dessa natureza. “Mas, do ponto de vista dos governadores, eu estarei atenta às necessidades deles”, afirmou.

Em conversa com jornalistas no Palácio do Planalto, antes de tirar uma folga após a eleição, Dilma ressaltou que pretende ter uma boa relação com os governadores da situação e da oposição. Ela citou que ficou “muito contente” ao receber uma ligação do governador eleito em São Paulo, Geraldo Alckmim (PSDB). Segundo ela, o tucano apresentou o que considera “a forma correta de relacionamento, de alto nível”.

Sobre a votação que ainda falta para completar o marco regulatório do pré-sal, Dilma disse que não poderia se manifestar no momento, sob o risco de “atravessar” as negociações no Congresso e a posição do atual governo.

Ela ressaltou que dará continuidade às políticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas que ainda não estão maduras as decisões sobre quem vai compor o alto escalão em seu governo. Ela revelou, porém, que sua escolha obedecerá a quatro critérios: eficiência técnica; histórico “sem problemas de nenhuma ordem”; critério político e “vínculo com o Brasil e com as políticas que eu defendo”.

Fonte: Valor Econômico

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