A proximidade de mais uma data de vigência da obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) deflagrou uma corrida entre as empresas para adequação do ambiente fiscal às novas regras.
A partir de quinta-feira, 1º de julho, um novo grupo de empresas terá que substituir o documento fiscal em formulário em papel pelo arquivo digital. A lista inclui os setores agrícolas, metalurgia, comércio atacadista e muitos outros ramos.
Nos últimos dez dias, a Skill Consulting, especializada em planejamento tributário, registrou um aumento de pedidos para regularização do sistema de emissão.
“As empresas estão buscando se enquadrar às novas regras, porém os pedidos de última hora reforçam o comportamento cultural das empresas brasileiras”, diz Viviam Posterli, diretora administrativa da Skill. Segundo ela, o ideal é começar a instalar o sistema com ao menos um mês de antecedência.
Dados da Receita Federal indicam que desde a implantação da NF-e, há cerca de quatro anos, mais de 190 mil empresas já emitiram o documento fiscal na versão eletrônica. Nesse período, o número de NF-e autorizadas atingiu a marca de 1,1 bilhão.
Enquanto alguns contribuintes se apressam em se adequar às novas regras, outros perderam o prazo de adesão. Em São Paulo, por exemplo, as empresas incluídas na obrigatoriedade em abril que, por qualquer motivo, ainda não estão emitindo a NF-e poderão ser fiscalizada pela Secretaria da Fazenda.
A investida do Fisco paulista faz parte da segunda fase da chamada operação Omissos NF-e, deflagrada a partir de agosto.
Na primeira semana de junho, a Secretaria da Fazenda enviou correspondência às empresas informando sobre a obrigatoriedade.
Os fabricantes, distribuidores, atacadistas e estabelecimentos comerciais que ainda não se enquadraram terão prazo suficiente para adaptar seus sistemas até a Secretaria da Fazenda dê início da operação.
Durante a fiscalização, os agentes da Fazenda verificarão por que as empresas continuaram emitindo nota fiscal em formulário de papel.
Skill registra aumento dos pedidos de última hora para regularizar sistema de emissão
A proximidade de mais uma data de vigência da obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) deflagrou uma corrida entre as empresas para adequação do ambiente fiscal às novas regras.
A partir de quinta-feira, 1º de julho, um novo grupo de empresas terá que substituir o documento fiscal em formulário em papel pelo arquivo digital. A lista inclui os setores agrícolas, metalurgia, comércio atacadista e muitos outros ramos.
Nos últimos dez dias, a Skill Consulting, especializada em planejamento tributário, registrou um aumento de pedidos para regularização do sistema de emissão.
“As empresas estão buscando se enquadrar às novas regras, porém os pedidos de última hora reforçam o comportamento cultural das empresas brasileiras”, diz Viviam Posterli, diretora administrativa da Skill. Segundo ela, o ideal é começar a instalar o sistema com ao menos um mês de antecedência.
Dados da Receita Federal indicam que desde a implantação da NF-e, há cerca de quatro anos, mais de 190 mil empresas já emitiram o documento fiscal na versão eletrônica. Nesse período, o número de NF-e autorizadas atingiu a marca de 1,1 bilhão.
Enquanto alguns contribuintes se apressam em se adequar às novas regras, outros perderam o prazo de adesão. Em São Paulo, por exemplo, as empresas incluídas na obrigatoriedade em abril que, por qualquer motivo, ainda não estão emitindo a NF-e poderão ser fiscalizada pela Secretaria da Fazenda.
A investida do Fisco paulista faz parte da segunda fase da chamada operação Omissos NF-e, deflagrada a partir de agosto.
Na primeira semana de junho, a Secretaria da Fazenda enviou correspondência às empresas informando sobre a obrigatoriedade.
Os fabricantes, distribuidores, atacadistas e estabelecimentos comerciais que ainda não se enquadraram terão prazo suficiente para adaptar seus sistemas até a Secretaria da Fazenda dê início da operação.
Durante a fiscalização, os agentes da Fazenda verificarão por que as empresas continuaram emitindo nota fiscal em formulário de papel.