Adoção do IFRS será benéfica para as empresas brasileiras, diz CFC

O Brasil será o primeiro país em que as regras do IFRS (International Financial Reporting Stanard) serão adotadas por todas as empresas – o que ocorrerá durante este ano – e nem por isso haverá alterações na essência da contabilidade brasileira, segundo avaliação de Juarez Domingues Carneiro, presidente do Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
As grandes corporações brasileiras aderiram à norma em 2007. Este ano será a vez das micro, pequenas e médias empresas. Para Carneiro, o IFRS irá apenas adequar os balanços das empresas ao padrão contábil internacional.
Segundo ele, a adoção do IFRS terá reflexos positivos sobre a geração de empregos nas companhias de todos os portes. “Estamos falando não só de normas internacionais, mas também de gerenciamento, ou seja, de empresas que vão se estruturar melhor na área financeira”, diz.
Essa estruturação, afirma o presidente da entidade, fará crescer a demanda por profissionais. “Acredito que um dos impactos, quando a empresa melhora a gestão, é ter um resultado melhor, seja na venda, como nos serviços. E isso pode reverter em mais postos de trabalhos para essas empresas”, acrescenta.
Além disso, a adoção do IFRS confere ao Brasil condições igualitárias nos negócios internacionais, contribui para a redução da mortalidade das empresas – porque as demonstrações financeiras serão apresentadas de forma mais transparentes – e melhora a captação de créditos com os agentes financeiros e também sua relação com os fornecedores.

http://www.tiinside.com.br/09/08/2010/adocao-do-ifrs-sera-benefica-para-as-empresas-brasileiras-diz-cfc/gf/194159/news.aspx

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Adoção do IFRS será benéfica para as empresas brasileiras, diz CFC

O Brasil será o primeiro país em que as regras do IFRS (International Financial Reporting Stanard) serão adotadas por todas as empresas – o que ocorrerá durante este ano – e nem por isso haverá alterações na essência da contabilidade brasileira, segundo avaliação de Juarez Domingues Carneiro, presidente do Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
As grandes corporações brasileiras aderiram à norma em 2007. Este ano será a vez das micro, pequenas e médias empresas. Para Carneiro, o IFRS irá apenas adequar os balanços das empresas ao padrão contábil internacional.
Segundo ele, a adoção do IFRS terá reflexos positivos sobre a geração de empregos nas companhias de todos os portes. “Estamos falando não só de normas internacionais, mas também de gerenciamento, ou seja, de empresas que vão se estruturar melhor na área financeira”, diz.
Essa estruturação, afirma o presidente da entidade, fará crescer a demanda por profissionais. “Acredito que um dos impactos, quando a empresa melhora a gestão, é ter um resultado melhor, seja na venda, como nos serviços. E isso pode reverter em mais postos de trabalhos para essas empresas”, acrescenta.
Além disso, a adoção do IFRS confere ao Brasil condições igualitárias nos negócios internacionais, contribui para a redução da mortalidade das empresas – porque as demonstrações financeiras serão apresentadas de forma mais transparentes – e melhora a captação de créditos com os agentes financeiros e também sua relação com os fornecedores.

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